15/05/2012 - Daniel é condenado.

<p> <strong>DANIEL 6.1-13</strong></p> <p> O rei Dario resolveu dividir o pa&iacute;s em cento e vinte prov&iacute;ncias e escolher cento e vinte homens para govern&aacute;-las. A fim de que tudo corresse bem, e n&atilde;o houvesse preju&iacute;zo, o rei nomeou tr&ecirc;s ministros para controlarem os cento e vinte governadores. Um desses ministros era Daniel, e ele mostrou logo que era mais competente do que os outros ministros e governadores. Ele tinha tanta capacidade, que o rei pensou em coloc&aacute;-lo como a mais alta autoridade do reino. A&iacute; os outros ministros e os governadores procuraram achar um motivo para acusar Daniel de ser mau administrador, mas n&atilde;o encontraram. Daniel era honesto e direito, e ningu&eacute;m podia acus&aacute;-lo de ter feito qualquer coisa errada. Ent&atilde;o eles disseram uns aos outros: &mdash; Nunca encontraremos motivo para acusar Daniel, a n&atilde;o ser que seja alguma coisa que tenha a ver com a religi&atilde;o dele. Ent&atilde;o foram todos juntos falar com o rei e disseram: &mdash; Que o rei Dario viva para sempre! Todos n&oacute;s que ocupamos posi&ccedil;&otilde;es de autoridade no reino, isto &eacute;, os ministros, os governadores, os prefeitos e as outras autoridades, nos reunimos e concordamos em pedir ao senhor que d&ecirc; uma ordem que n&atilde;o poder&aacute; ser desobedecida. Ordene que durante trinta dias todos fa&ccedil;am os seus pedidos somente ao senhor. Se durante esse tempo algu&eacute;m fizer um pedido a qualquer deus ou a qualquer outro homem, essa pessoa ser&aacute; jogada na cova dos le&otilde;es. Portanto, &oacute; rei, d&ecirc; a ordem e a assine, a fim de que n&atilde;o possa ser anulada. De acordo com a lei dos medos e dos persas, essa ordem n&atilde;o poder&aacute; ser anulada. O rei concordou; assinou a ordem e mandou que fosse publicada. Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam para Jerusal&eacute;m. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando gra&ccedil;as ao seu Deus. Ele costumava fazer isso tr&ecirc;s vezes por dia. Os inimigos de Daniel foram juntos at&eacute; a casa dele e o encontraram orando ao seu Deus. Ent&atilde;o foram procurar o rei a fim de falar com ele a respeito da ordem. Eles disseram: &mdash; &Oacute; rei, o senhor assinou uma ordem que pro&iacute;be que durante trinta dias se fa&ccedil;am pedidos a qualquer deus ou a qualquer outro homem, a n&atilde;o ser ao senhor. E a ordem diz tamb&eacute;m que quem desobedecer ser&aacute; jogado na cova dos le&otilde;es. N&atilde;o &eacute; verdade? O rei respondeu: &mdash; &Eacute; verdade, e a ordem deve ser obedecida. De acordo com a lei dos medos e dos persas, ela n&atilde;o pode ser anulada. A&iacute; eles disseram ao rei: &mdash; Mas Daniel, um dos prisioneiros que vieram da terra de Jud&aacute;, n&atilde;o respeita o senhor, nem se importa com a ordem, pois ora ao Deus dele tr&ecirc;s vezes por dia.</p>